terça-feira, 27 de setembro de 2011

SÃO FRANCISCO DE ASSIS

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O nascimento:
Filho de Pietro Bernardone e Dona Pica Bernardone, Francisco nasceu entre 1181 e 1182 , na cidade de Assis, província da Umbria no centro da Itália.
Seu pai era um rico e próspero comerciante de tecidos, que viajava frequentemente em negócios principalmente para França, de onde trazia a maior parte de suas mercadorias. Foi de lá também que ele trouxe sua linda e bondosa esposa, Dona Pica. A mãe de Francisco, foi de fato a mulher da sua vida e foi ela que emocionado muitas vezes invocou. Francisco sempre nutriu uma atenção e um carinho especial pela relação materna em geral.





Francisco era o líder da juventude de sua cidade. Alegre, amante da música e das festas, com muito dinheiro para gastar, tornou-se rapidamente um ídolo entre seus companheiros. Adorava banquetes, noitadas de diversão e cantar serenatas para as belas damas de sua cidade.
A Itália, como toda a Europa daquela época, vivia uma fase bastante conflituosa de sua história, marcada pela passagem do sistema feudal (baseado na estabilidade, na servidão e nas relações desiguais entre vassalos e suseranos) para o sistema burguês, com o surgimento das "comunas" livres (pequenas cidades).
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Eram frequentes, nesta época, guerras e batalhas entre os senhores feudais e as emergentes comunas. Como todo jovem ambicioso de sua época, Francisco desejava conquistar, além da fortuna, também a fama e o título de nobreza. Para tal, fazia-se necessário tornar-se herói em uma dessas freqüentes batalhas. No ano de 1201, incentivado por seu pai, que também ansiava pela fama e nobreza, Francisco partiu para mais uma guerra que os senhores feudais, baseados na vizinha cidade de Perúsia, haviam declarado contra a Comuna de Assis.Durante os combates, em uma tarde de inverno, Francisco caiu prisioneiro, sendo levado para a prisão de Perúsia, onde permaneceu longos e gelados meses. Para um jovem cheio de vida como ele, a inércia da prisão deve ter sido especialmente dolorosa. Somente seu espírito alegre, seu temperamento descontraído e seu gosto pela música o salvaram do desespero. Encontrava ainda forças para reconfortar e reanimar a seus companheiros de infortúnio.
Costumava dizer, em tom de brincadeira para seus companheiros: "Como quereis que eu fique triste, sabendo que grandes coisas me esperam? O mundo inteiro ainda falará de mim!"

Ao término de um ano foi solto da prisão, retornando para Assis, onde se entregou novamente aos saudosos divertimentos da juventude e às atividades na casa comercial de seu pai.
Enfermidade e o início da conversão

O clima insalubre da prisão, agravado pelos prolongados meses de inverno, haviam-lhe enfraquecido o organismo, provocando agora uma grave enfermidade. Depois de longos meses de sofrimento, sem poder sair da cama, finalmente conseguiu melhorar. Ao levantar-se, porém, não era mais o mesmo Francisco. Sentiu-se diferente, sem poder compreender o porquê. A verdade é que a humilhação e o sofrimento da prisão, somado ao enfraquecimento causado pela doença, provocaram profundas mudanças no jovem Francisco. Foi o caminho que Deus escolheu para entrar mais profundamente em sua vida. Já não sentia mais prazer nas cantigas e banquetes em companhia dos amigos. Começou a perceber a leviandade dos prazeres puramente terrenos, embora ainda não buscasse a Deus. Na verdade, Francisco não nasceu santo, mas lutou muito para se tornar santo!

Francisco havia perdido o gosto pelos prazeres mundanos, mas conservava ainda a ambição da fama. Por esse motivo, sonhava com a glória das armas e a nobreza, que se conquistavam nos campos de batalha.

Por isso, aderiu prontamente ao exército que o Conde Gentile de Assis estava organizando para ajudar o Papa Inocêncio III na defesa dos interesses da Igreja. Contou para isso com a aprovação entusiasmada do pai, que vislumbrava aí a oportunidade tão longamente esperada de enobrecer sua família. Deus, porém, lhe reservava algumas surpresas ...
Antes de partir, num impulso de generosidade, Francisco cedeu a um amigo mais pobre os ricos trajes e a armadura caríssima que havia preparado para si. Isso lhe valeu um sonho estranho: viu um castelo repleto de armas destinadas a ele e a seus companheiros. Francisco não conseguiu entender o significado do sonho. Pensou que estava, talvez, destinado a ser um famoso guerreiro! O fato é que o sonho não lhe saía do pensamento.
Ao chegar ao povoado de Espoleto, Deus tornou a lhe falar em sonhos, desta vez com maior clareza, de modo que ele reconheceu a voz divina que lhe perguntava: "A quem queres servir: ao Servo ou ao Senhor?" Francisco respondeu prontamente: "Ao Senhor, é claro!" A voz tornou a lhe falar: "Por que insistes então em servir ao servo? Se queres servir ao Senhor, retorna a Assis. Lá te será dito o que deves fazer!" Francisco entendeu, então, que estava buscando apenas a glória humana e passageira. Estava fazendo a vontade de pessoas ambiciosas e mesquinhas e não a vontade do Senhor do Universo.
Desafiando os sorrisos de desdém dos vizinhos e a cólera de Pedro Bernardone, contrariado em seus projetos, Francisco retornou a Assis, dando prova da energia de seu caráter e do valor do seu ânimo, virtudes que se mostrariam valiosas mais tarde nos percalços de seu novo caminho.
Começou a longa busca e a longa espera: "O que Deus quer de mim? O que Ele quer que eu faça?" Era esse o constante questionamento de Francisco.

Para tentar desvendar os desígnios de Deus, passou a se dedicar à oração e à meditação. Percorria campos e florestas em busca de lugares mais tranquilos, em busca de respostas para suas dúvidas e inquietações. Para ele, tudo passou a ter outro sentido. Passou a enxergar as coisas com outros olhos e outro coração.
A Comunidade São Francisco e Santa Clara está em preparação da festa de seu Padroeiro todas as noites estão acontecendo a novena as 19:30 no Bairro Tamandaré-Guajará-Mirim-RO

terça-feira, 20 de setembro de 2011

A Soma dos Talentos


Se a nota dissesse: Não é uma nota que faz uma música. ...não haveria sinfonia. 
Se a palavra dissesse: Não é uma palavra que pode fazer uma página. ...não haveria livro. 
Se a pedra dissesse: Não é uma pedra que pode montar uma parede. ...não haveria casa. 
Se a gota dissesse: Não é uma gota que pode fazer um rio. ...não haveria oceano. 
Se o grão de trigo dissesse: Não é um grão de trigo que pode semear um campo. ...não haveria colheita. 
Se o homem dissesse: Não é um gesto de amor que pode salvar a humanidade, jamais haveria justiça e paz, dignidade e felicidade na terra dos homens. 
Como a sinfonia precisa de cada nota. 
Como o livro precisa de cada palavra. 
Como o oceano precisa de cada gota de água. 
Como a casa precisa de cada pedra. 
Como a colheita precisa de cada grão de trigo. 
A humanidade inteira precisa de ti, pois onde estiveres, és único e, por tanto, insubstituível.  
Autor Michel Quoist

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Confessar-se para quê?


O orgulho nos leva à falsa convicção de que não temos pecados. Devemos ter a humildade de reconhecer nossas faltas e de as confessar ao sacerdote. Não raras vezes é comum encontrarmos dificuldades em nos recordar dos pecados cometidos. Por ser um fato freqüente, leia os Mandamentos da Lei de Deus e siga o roteiro abaixo descrito, o qual servirá como um verdadeiro auxílio para revisão de vida:
EXAME DE CONSCIÊNCIA (com base nos 10 Mandamentos)
1º. Amar a Deus sobre todas as coisas.
Tive vergonha de testemunhar meu amor a Deus;
Fui relaxado e não cultivei minha união com Deus. Não fiz a leitura e meditação da Palavra;
Revoltei-me contra Deus nas horas difíceis. Alimentei supertições;
Durante o dia nunca ou raramente dirijo o pensamento a Deus. Faltei à oração de cada dia;
Duvidei da presença de Deus em minha vida? não alimentei minha fé;
Não fui fiel à oração com minha esposa-esposo e filhos?
2º. Não tomar o nome de Deus em vão.
Jurei falsamente ou jurei desnecessariamente;
Usei o Nome de Deus ou símbolos religiosos sem o devido respeito;
Busquei a Deus e a Igreja somente nas horas de necessidade?
3º. Guardar os Domingos e dias Santos.
Faltei à Missa aos Domingos e dias Santos por preguiça, por conveniência;
Vivi meu Domingo para comer, beber, dormir e ver televisão;
Sem precisar, entreguei-me ao trabalho aos Domingos;
Obriguei meus funcionários ao trabalho aos Domingos;
Não usei dos Domingos para estar com minha família, para visitar alguém?
4º. Honrar pai e mãe.
Agredi meu pai ou minha mãe com palavras, gestos, atitudes;
Descuidei-me deles na hora da doença ou na velhice;
Não procurei ser compreensivo com eles;
Deixei passar longo tempo sem visitá-los;
Por orgulho, tive vergonha de meus pais?
5º. Não matar.
Pratiquei o aborto, fui cúmplice ou apoiei alguém que abortou;
Usei drogas, fui além dos limites na bebida alcoólica e no cigarro;
Não cuidei da minha saúde ou da saúde das pessoas que dependem de mim;
Feri as pessoas com olhar, ou as agredi fisicamente ou grosseiramente;
Alimentei desejos de vingança, ódio, revoltas e desejei mal aos outros;
Neguei o perdão a alguém;
Não gastei, ao menos um pouquinho de meu dinheiro, para ajudar aos necessitados;
Pensei ou tentei o suicídio;
Fui racista e preconceituoso, ou não combati o racismo e os preconceitos?
6º. Não pecar contra a castidade.
Descuidei em lutar pela minha santificação;
Não disciplinei os meus sentidos, instintos, vontade;
Dei espaço à sensualidade, erotismo, pornografia;
Gastei tempo e dinheiro com filmes, revistas, espetáculos e sites da internet desonestos;
Caí na masturbação;
Assediei alguma pessoa, induzi alguém ao pecado;
Vesti-me de maneira provocante;
Entrei na casa do Senhor com trajes inadequados;
Fui malicioso em minhas relações de amizade?
7º. Não furtar. 
Aceitei ou comprei algo que foi roubado;
Estraguei bens públicos ou de outras pessoas;
Desperdicei dinheiro em jogos, bebidas e diversões desonestas;
Prejudiquei alguém, usando de pesos e medidas falsas, enganando nas mercadorias e negócios;
Explorei alguma pessoa ou não paguei o justo salário;
Não administrei direito meus bens e deixei de pagar minhas dívidas?
8º. Não levantar falso testemunho.
Envolvi-me em mentiras, difamações, calúnias, maus comentários, fiz mau juízo dos outros;
Fingi doença ou piedade para enganar os outros;
Desprezei pessoas simples, pobres e idosas, deficientes físicos ou mentais;
Dei maus exemplos contra a Religião, na família, na escola, na rua, no trabalho?
9º. Não cobiçar a mulher do próximo.
Alimentei fantasias desonestas, envolvendo outras pessoas;
Deixei de valorizar meu cônjuge;
Pratiquei adultério (uniões sexuais antes ou fora do casamento);
Não soube desenvolver um namoro maduro e respons

domingo, 4 de setembro de 2011

Mês da Bíblia 2011 - Os desafios da travessia (Ex 15,22-18,27)


Introdução
Neste artigo, faremos apenas uma introdução ao tema do Mês da Bíblia, tendo como referência maior o livro do Êxodo.  Após uma breve visão sobre a importância do Êxodo na história do Povo de Deus, situaremos o texto de Ex 15,22-18,27 no seu contexto enfatizando a travessia do Mar Vermelho e a celebração da vitória de Deus na luta do seu povo. Só então, faremos uma rápida menção ao conteúdo do texto de estudo do Mês da Bíblia, pois pretendemos contar aprofundar o assunto nos próximos artigos. 
A Bíblia é o nosso Livro Sagrado e deve estar em nossas mãos e em nosso coração todos os dias. Mas o Mês da Bíblia é um tempo especial, que chama nossa atenção para a sua importância em nossa vida. Sua finalidade é torná-la mais conhecida, amada, divulgada e levada à prática, no nosso dia a dia. A proposta de estudo para o Mês da Bíblia de 2011 é o texto do Êxodo, do capítulo 15 a 18, tendo presente o itinerário da Missão Continental e o tema da Iniciação à Vida Cristã à luz da caminhada do Povo de Deus.
O Tema: “Travessia – passo a passo, o caminho se faz” nos motiva a descobrir os passos da caminhada a ser percorrida por nós que somos hoje o Povo de Deus fazendo a nossa travessia.
O Lema: “Aproximai-vos da presença do Senhor!“ (Ex 16,9), nos impulsiona a manter vivo o desejo de experimentar a presença de Deus que nos ama, ilumina e guia nossos passos nas travessias pelos caminhos da vida.
Com a proposta deste estudo, a Igreja pretende animar a caminhada das nossas comunidades; incentivar a partilha da vida e da fé; suscitar ações solidárias; iluminar o itinerário da vida cristã e promover a união famílias e comunidades. A temática do ‘caminho’ está presente em toda Bíblia. No Evangelho de Lucas, Jesus está sempre a caminho e, segundo Atos dos Apóstolos, ser cristão é fazer parte do “caminho” (Lc 9, 53-57; 10,1; At 9,2; 19,9). Nossa fé nos dá a convicção de que, neste mundo, somos “hóspedes e peregrinos” sempre a caminho, rumo à terra prometida de uma vida digna e feliz para todos, rumo à nossa plenitude, até podermos contemplar a Deus face, na sua glória.
Experiência do Êxodo: evento gerador do povo de Deus.
O livro do Êxodo é fruto da caminhada do Povo de Deus. Nele está o eixo central de toda a Bíblia. Sua importância está no fato de narrar a ‘libertação’, tema central da história do Povo de Deus, chamado ‘Israel’.A experiência do Êxodo é o ato gerador de Israel, o marco da sua fundação como povo. A história da libertação e da formação deste povo começa com a saída ou fuga dos hebreus da escravidão do Egito, sob a liderança de Moisés, Aarão e Miriam, por volta de 1250 a.C. Deus se revela como Javé, o Deus libertador, que combate do lado do seu povo e o liberta, para fazer com ele uma aliança.
O nome “Israel” quer dizer, Deus luta. Isto explica a origem deste povo, no campo de batalha, lutando, em nome de Deus, pelo sonho de uma vida digna e feliz, numa terra livre. Trata-se de um povo formado por grupos de hebreus procedentes de vários lugares, de múltiplas etnias e com diferentes experiências religiosas. O que une esse povo em marcha é o desejo de sair da condição de escravidão e opressão e viver em liberdade. São as práticas da caminhada em busca dessa liberdade, motivadas pela fé, que chamamos de Êxodo e que constitui a fonte primeira da religião do culto a Javé e da sua existência como povo. O risco de perder a própria identidade e de esquecer a sua missão, sobretudo nos momentos de crise, levou o povo a recordar e reinterpretar o evento original do Êxodo, buscando nessa experiência, luz e força para prosseguir na caminhada.
Fazendo memória da importância da experiência do Êxodo, o povo reza no seu Credo histórico: “Nós éramos escravos do Faraó no Egito, mas Javé nos tirou do Egito com mão forte. Diante dos nossos olhos realizou sinais e prodígios grandes (  ) e nos tirou do Egito para nos introduzir aqui e nos dar esta terra que havia prometido aos nossos antepassados... (Dt 6, 21-23).
Situando o texto de Êx 15,22- 18,27 no seu contexto: da fuga à celebração da vitória na travessia do Mar Vermelho
No caminho para a liberdade o medo toma conta do povo (Êx 14,1-15).Aqueles que acabaram de fugir da escravidão do Egito, agora, encontram-se num beco sem saída. O exército do Faraó, com seus carros, cavalos e cavaleiros saiu atrás deles, para impedir a passagem pelo Mar Vermelho e trazê-los de volta à casa da escravidão (14,6-9). Foi aí que medo os paralisou. Mas Deus, disse a Moisés: “Diga ao povo que avance” (14,15), isto é, que se ponha a caminho. E o novo passo dado foi decisivo. O mar, como que se abriu à sua frente e eles conseguiram, com a ajuda de Deus, escapar de uma vez das garras do Faraó e do seu exército.
 v  “Cantem a Javé, pois sua vitória é sublime...” (Êx 15, 21).
Este é o refrão do Cântico que a profetisa Miriam, irmã de Moisés, entoou, na celebração da vitória. Neste hino de Ex 15,1-21, que era rezado e cantado com freqüência, o povo atribuía a Javé, não só a vitória na travessia do Mar vermelho, como também, outros fatos e conquistas da sua trajetória onde Deus agiu a seu favor. Esta memória histórica confirma que o Deus do Êxodo toma o partido dos pobres, oprimidos e escravizados na história.
Mulheres estão à frente da celebração da vitória
Miriam está em destaque. Ela mais outras mulheres, após a travessia do Mar Vermelho, animaram a liturgia em ação graças, dançando, tocando tamborins, entoando o Cântico de Miriam, celebrando vitória de Javé na luta e do seu povo contra o faraó e seu exército (v 20-22).
É bom lembrar aqui, as muitas Mirians de hoje em nosso meio. É tão significativa a presença das mulheres nas nossas comunidades, animando a liturgia, a catequese, os grupos de família e exercendo tantas outras tarefas, impulsionadas pelo amor, na gratuidade, sem descuidar das suas responsabilidades na família e no trabalho.
3. Os sinais e prodígios de Deus na caminhada do seu povo no deserto (Ex 15,22-18,27)
Deserto, na Bíblia, tem muitos significados: lugar da solidão, da tentação, da provação e da falta de tudo. A fome e a sede levaram o povo a murmurar contra Moisés, e a tentação de voltar atrás foi grande. Porém, deserto é, também, do silencio e discernimento, bastante propício para escutar a voz de Deus, corrigir a rota da própria caminhada e pensar uma nova organização, como povo, segundo o projeto de Deus.
Nestes textos que inspiraram o lema a tema do Mês da Bíblia (Ex 15,22-18,27), o escritor sagrado descreve fatos que marcam a manifestação do amor e do carinho de Deus por seu povo no seu itinerário rumo à terra prometida: a água da rocha, o maná, a guerra contra Amelec e o encontro de Jetro com Moisés. Foram escritos vários séculos depois e contêm histórias populares exaltando a espetacular ação de Deus na caminhada do seu povo.
Você quer conhecer mais a Bíblia e vivê-la com mais intensidade?
Vá além deste primeiro artigo, onde oferecemos apenas um aperitivo sobre o texto bíblico que fundamenta o estudo do Mês da Bíblia deste ano. Você está convidado a ler na sua Bíblia, o texto do livro do Êxodo, capítulos 15 a 18, e a acompanhar os próximos artigos sobre o assunto neste site.
Ao retomarmos essa caminhada do Povo de Deus, podemos encontrar luz e inspiração para enfrentar com coragem e ousadia os desafios da nossa caminhada hoje. Participe com sua família dos grupos de reflexão ou grupos bíblicos em famílias, sobre o tema do Mês da Bíblia. Esse é um espaço onde você terá a oportunidade de conhecer mais a Bíblia com o auxílio do material de estudo e reflexão oferecido pela Igreja, para ajudá-lo a fazer da Bíblia, Palavra de Deus, sustento  e força para a sua caminhada. Celebre com sua comunidade o Dia da Bíblia, último domingo de setembro.
Ir. Teresa Nascimento, CIIC
Bibliografia- Orofino Francisco e Mesters Fr. Carlos, A Caminhada do Povo de Deus – Os desafios da travessia, CEBI, São Leopoldo, RS, 2011
- Bohn G. Ildo, Uma Introdução à Bíblia, Formação do Povo de Israel, Vol II, CEBI-Paulus,2002
- Sab – Serviço de Animação Bíblica, Aproximai-vos do Senhor, Estudo do êxodo 15,22-18,27, Mês da Bíblia – 2011 – Texto para o povo, Paulinas, São Paulo, 2011.
- Orofino Francisco, Bohn G. Ildo, Neuenfeld G. Weiler Lúcia Elaine, Êxodo,Um caminho de liberdade, Gráfica Editora, Porto Alegre/RS, Porto Alegre, 2007